sexta-feira, 27 de junho de 2008
Última postagem de hoje...
"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão."
Aquela promoção...
Festa Junina!
Regra de domínio na internet é ampliada
É a primeira mudança abrangente no sistema de endereços da rede, adotado há 25 anos. Pelas novas regras, qualquer empresa ou organização ou país poderá, em breve, pedir um novo domínio de internet.
Com isso, deverão surgir mais endereços que terminem com o nome de uma cidade ou de um produto, por exemplo. Também poderão surgir batalhas judiciais por endereços que são marcas registradas.
A Icann (entidade que coordena a internet) aprovou as novas diretrizes e também a decisão de iniciar o período de comentário público sobre uma proposta que pela primeira vez permitiria endereços inteiramente expressos em outros idiomas que não o inglês.
Os novos domínios provavelmente não começarão a aparecer antes do ano que vem, e a Icann não tomou decisões sobre nomes específicos, por enquanto. Ela ainda precisa decidir muitos detalhes, entre as quais as taxas de obtenção de novos nomes, que devem exceder os US$ 100 mil por domínio, a fim de ajudar a Icann cobrir custos de US$ 20 milhões.
Os domínios ajudam computadores a encontrar sites e a direcionar e-mails. Acrescentar novos domínios pode facilitar aos sites a adoção de nomes fáceis de memorizar, já que muitos dos melhores nomes com o domínio .com estão em uso ou sob o controle de terceiros.
As novas diretrizes tornariam mais fácil a empresas e grupos propor novos domínios.
A Icann aceitou sugestões apresentadas em 2000 e 2004, mas as revisões demoram muito tempo e uma das propostas, .post, para serviços de correio, ainda não recebeu aprovação final após de quatro anos de avaliação.
Nas duas rodadas de expansão do número de domínios realizadas até agora, apenas 13 sufixos foram aceitos. As novas diretrizes, mais enxutas, determinam que os interessados passem por um período inicial de revisão durante o qual qualquer pessoa poderia se opor ao pedido, alegando questões como racismo, conflito de marcas e semelhança a domínios existentes. Caso não haja objeção, a aprovação seria concedida rapidamente.
Alguns dos membros do conselho da Icann expressaram preocupação com a possibilidade de que as regras façam dela um órgão de censura, encarregada de decidir o que pode ser considerado passível de objeção por qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. "Caso o sistema seja implementado de forma ampla, a recomendação permitiria que qualquer governo na prática vetasse um sufixo que o incomode", disse Susan Crawford, professora de direito em Yale e membro do conselho. Ela votou em favor das mudanças nas normas, mas posteriormente solicitou esclarecimentos.
A outra proposta que a Icann está debatendo permitiria que endereços expressos inteiramente em caracteres inexistentes no inglês fossem adotados pela primeira vez. Países específicos poderiam ser colocados na "via expressa" para receber o equivalente de seu domínio geográfico de país (na Bulgária, por exemplo, é .bg) em seu idioma de origem. O conselho da Icann disse que pedirá comentários públicos sobre as regras antes da reunião de novembro.
A demanda por esses nomes vêm crescendo em todo o mundo, à medida que o uso da internet se amplia entre povos que não falam inglês ou não podem digitar facilmente os caracteres usados na língua inglesa. Hoje endereços expressos parcialmente em caracteres de outros idiomas são ocasionalmente possíveis, mas o domínio está limitado a certos caracteres.
A Icann aprovou também recomendações cujo objetivo é reprimir a prática da "degustação" de nomes de domínio -o equivalente on-line a adquirir roupas novas com um cartão de crédito e em seguida devolvê-las e pedir reembolso depois de usá-las em uma grande festa.
DA ASSOCIATED PRESS Tradução de PAULO MIGLIACCI
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Entendendo a complexidade da crise subprime americana...
É assim:
O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constitui, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a que se façam operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).
Esses derivativos estão sendo negociadas como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bebuns da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda a cadeia sifu***
Duvido que tenham ficado com dúvidas depois dessa aula! :)
terça-feira, 24 de junho de 2008
Noite de jantar bacana...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Final de semana..
sexta-feira, 20 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Kd os valores???
Enfim... o que aconteceu neste final de semana no Rio, o famoso caso dos militares que entregaram 03 pessoas para membros de gangue rival de outro morro, para serem assassinados, por obvio, é uma situação absurda e vexatória.
PORÉM, esta situação, por si só, gerar toda a confusão e comoção pública que está gerando pela entrega dos carinhas é RIDÍCULO! Vamos abrir os olhos, por favor???
O ato de entregar as pessoas para a gangue rival não pode, mas a gangue rival assassiná-los a sangue frio, mediante tortura, isso pode? Contra isso ninguém se comove????
Será que só eu fiquei chocada quando assisti Tropa de Elite e vi o que realmente acontece nos morros do Rio de Janeiro??? Aquilo lá não faz parte do mundo... é um mundo a parte, à margem da realidade...
Aliás, HELLOOOOOOO, os 03 coitadinhos são TRAFICANTES do outro morro, da outra gangue! Ou seja, também são tão bonzinhos quanto aqueles que os assassinaram. Gente fina mesmo, que merecia continuar viva por aí, para assustar e prejudicar os cidadãos comuns, que levantam cedo todo dia para trabalhar e ralar na vida para ter alguma dignidade.
Será mesmo que NINGUÉM enxerga isso??????????????
PS: por mim, o exército fez um bem à sociedade, diminuindo a quantidade de meliantes que tem por aí...
Mudanças...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Pergunta importante...
Dorival Caymi
domingo, 15 de junho de 2008
14.06
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Blog divertido
Hoje é sexta-feira 13!!!
São três as explicações mais conhecidas, mas a mais forte delas tem sua raiz na crença católica.
A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.
Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.
Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.
O número 13
A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Sobre o novo CPMF
Tributo é inconstitucional, dizem advogados
Para quatro advogados tributaristas consultados pela Folha, a nova CPMF, batizada de CSS (Contribuição Social para a Saúde), é inconstitucional. Dois são os motivos apontados por eles como irregular: o caráter cumulativo da contribuição e a forma como foi proposta no Congresso Nacional, como uma lei complementar.
Segundo Ives Gandra Martins, presidente do Conselho Superior de Direito da Federação do Comércio de São Paulo, a única maneira de tornar essa medida legal seria se ela fosse uma emenda constitucional. A Constituição impede a criação de impostos ou tributos cumulativos por meio de uma lei complementar. Entende-se por cumulativo os impostos que incidem em todas as etapas intermediárias do processo produtivo ou de comercialização de determinado bem. Ou seja, ele incide desde a sua origem até o consumidor final. "Há uma inconstitucionalidade formal que é criar um tributo cumulativo quando a própria Constituição proíbe", considera Martins.
Se o projeto da CSS for aprovado no Senado, Martins afirma que vai sugerir à federação e à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para que ingressem como uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no Supremo Tribunal Federal.
O vice-presidente da OAB e advogado tributarista, Vladimir Rossi, concorda com o caráter inconstitucional. Ele diz que a entidade deve discutir o assunto em agosto. "Se for proposto e os demais membros concordarem, podemos, sim, entrar com uma Adin", declara.
A advogada tributarista Elisabeth Libertuci diz que o artigo 195 da Constituição não especifica o que seriam as "outras fontes" que poderiam financiar a seguridade social. Por isso há o entendimento de que a CSS, da forma como foi proposta, seja inconstitucional. "O governo está correndo um risco bastante significativo ao apresentar essa proposta via lei complementar", analisa Libertuci. "Acho até que esse risco é calculado para que o governo gaste o que for arrecadado na saúde agora e deixe para a nova administração devolver o dinheiro, se houver decisões da Justiça nesse sentido", acrescenta.
O professor de direito tributário e financeiro da Fundação Getulio Vargas Eurico Marcos Diniz de Santi acredita que o governo enfrenta um desgaste desnecessário ao criar essa nova contribuição. "É pacífica de contestação. A qualquer momento, alguém pode questioná-la", pondera. Ele ressalta que quem se sentir lesado pode recorrer à Justiça por meio de mandado de segurança. De Santi vê a CSS como importante para o país, desde que os recursos sejam destinados de fato à área da saúde. Ele destaca a função de fiscalização do tributo, já que incide sobre movimentações financeiras. "A forma como foi aprovada é inconstitucional [...] Mas a contribuição é positiva, porque ela acaba fazendo uma tomografia computadorizada nas contas e impede a ação de sonegadores."
AFONSO BENITES
Vexame...
Ok, no Paulista, eu reclamei, porque ocorreram situações extra-campo, que não foram levadas em consideração.
Mas, sair do jogo e falar horrores do árbitro, aí já é demais.
A declaração do Herrera deveria ser usada contra ele, nos tribunais! (e não estou falando do Tribunal Desportivo, porque não acredito nele... mas sim na Justiça Comum!). Trata-se de discriminação e preconceito!
Frase do Herrera: "Esse juiz tem que dirigir mulher. É para isso que ele serve, dirigir jogo de mulher. Não sei até agora por que recebi o cartão amarelo".
PS: e o FRANGO que o Felipe* tomou no segundo gol, isso não influenciou o resultado?!?! Se ele não tivesse frangado, o curintia seria campeão... isso não tem problema? Isso tá tudo certo? Me poupe!
* lembrando que eu gosto do Felipe.. o único defeito dele é ser jogador do Curintia.. mas o cara falhou horrivelmente, é inegável.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Brinquedo novo!!! :)
terça-feira, 10 de junho de 2008
A Vivo, mais uma vez!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
O tal do miguxês
Pior: achei esse site aqui, onde podemos estragar o texto em Português, traduzindo-o para o tal do Miguxês. Detalhe: Existem variações sobre o tal do Miguxês... FALA SÉRIO!
Fiz o teste no site:
Texto normal: "Digite aqui seu texto, em Português correto. Depois aperte os botões para vê-lo deturpado, digo, traduzido para Miguxês."
Texto em Miguxês Arcaico: "digite aqui seu texto, em portugues correto. depois aperte os botoes pra ve-lo deturpado, digo, traduzido pra miguxes."
Texto em Miguxês Moderno: "digiti aki seu textu...em portugues korretu...... dpois aperti us botoes p ve-lu deturpadu...digu...traduzidu p miguxes......"
Texto em Neo-Miguxês: "digiTi aki Seu TExXxTU...EM PorTuGUeIxXx KorreTu...... DpoixXx ApErtI uxXx BOTOExXx PRAH ve-LU deTuRpADU...Digu...traduzIdu prah miGuxXxEixXx......"
Isso é gozação??? É muito mais difícil usar essa "língua" do que a original, aquela que estudamos anos a fio no colégio... o tal do Português!!!!! Affeeeee.. estou chocada/indignada. Sem contar o quanto estou preocupada com as gerações que estão se utilizando desse super idioma... vão acabar esquecendo-o e, na hora de entrar no mercado de trabalho, vai ser um "Deus nos acuda"!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Conto de Fadas para Mulheres do Século 21
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe
poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
'Nem fo...den...do!'.
recebi o texto como sendo do Luís Fernando Veríssimo... mas não tenho certeza... rs
terça-feira, 3 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Musiquinhas que canterei nessa quarta-feira!
“Bostero* soy, y Boca es la alegría de mi corazón.
Sos mi vida vos sos mi pasión mas allá de toda explicación,
A mí no me interesa en que cancha juegues;
local o visitante yo te vengo a ver.
Ni la muerte nos va a separar
desde el cielo te voy a alentar”
“Señores hoy dejo todo
me voy a ver a Boca
porque los jugadores
me van a demostrar
que salen a ganar
quieren salir campeón
que lo llevan adentro
como lo llevo yo”
“Quiero ver a La 12 con todas sus banderas,
las sombrillas, los bombos, aunque la AFA no quiera.
Yo soy hincha de Boca, yo no soy delincuente
Quiero ver a la 12, como toda la gente”
*bostero: a palavra usada para designar o torcedor do Boca vem de bosta mesmo. No começo, era usada como insulto por torcedores de outros times, mas hoje a própria torcida assumiu o termo
A viagem..
Capítulo 1 - Fazendo o check-in.
Chegamos cedo para fazer o check-in. Ainda assim não conseguimos pegar saída de emergência.. o vôo já tava lotado. OK, ficamos apertadinhos lá no fundo, o que importa é que estaremos juntos no findi. Estava tudo indo bem quando, de repente, o mocinho quebrou a minha mala (aquela igual da Ana, que compramos em Buenos!). O moço estourou o sistema de senhas da mala, que saiu na mão. Depois de promessas do responsável que eu abriria um processo interno lá em Confins para responsabilização da empresa, fiquei satisfeita.
Capítulo 2 - O embarque - ou falta dele.
O vôo estava previsto para 10:20. Nada! Aí começou a juntar a maior galera em cima da mocinha Varig que fica ali no embarque. Descobrimos, pelo estresse do povo, que o vôo estava atrasado e, em função do horário de fechamento de Congonhas (23:00), não poderíamos embarcar lá.
Depois de muita confusão fomos levados de ônibus para Guarulhos.
Até ligamos pro Lito para ver se ele estava trabalhando, para visitá-lo - não estava!
Em Guarulhos embarcamos no horário previsto.
Capítulo 3 - A janela e a quase não decolagem.
Tudo pronto pra decolar, povo ansioso e nervoso. O comandante avisa a tripulação para preparar procedimentos de decolagem. Tudo indo bem. Até que um passageiro chama a aeromoça para entregar-lhe A JANELA QUE SAIU NA MÃO DELE! A aeromoça, então, pega a janela e leva lá na cabine do piloto. Mais estresse e bagunça da galera, achando que teríamos que mudar de aeronave. Então a aeromoça volta, re-encaixa a janela no lugar e tudo pronto para decolagem! (e o medo de dar problemas?? Ficamos com a maior vontade de ligar pro Lito para perguntar se teria problema! - ele já respondeu aqui sobre o assunto).
Capítulo 4 - A falta de respeito com o cliente.
Chegando em Confins, fui pedir ajuda ao setor responsável (como orientado aqui em SP), para abrir o processo sobre a minha mala. Fui surpreendida com o atendimento péssimo de um funcionário que devia estar com sono, sendo informada que nada poderia ser feito. Ahãn... pra cima de mim... Fui na ANAC fazer uma reclamação na mesma hora!
Capítulo 5 - O carro alugado.
Depois da reclamação na ANAC, fomos retirar o carro da Hertz que tínhamos alugado. Chegando ao balcão, vimos que estava FECHADO!!! Pois é.. fizemos a reserva pela internet, colocamos a informação do vôo, mas mesmo assim, fomos ignorados! Ligamos na central da empresa e recebemos a informação de que naquele momento nada poderia ser feito por nós, mas entregariam o carro no dia seguinte para nós, lá no hotel. OK... mas como ir embora do aeroporto?? Como o taxi é um absurdo de caro, pegamos um ônibus executivo mesmo... Só conseguimos chegar ao hotel às 4 da madruga!!! (só faltava ter problema nessa reserva tb, né??) Mas essa deu certo e recebemos o carro direitinho no sábado de manhã.
Capítulo 6 - O sábado.
Depois de muita preguiça, de assistir ao último capítulo do Lost, fomos dar uma volta. Almoçamos num restaurante bem legal, em Savassi, chamado Vila Madalena... hehehe.. saímos de SP pra ir comer no Vila Madalena!!! rs... Depois voltamos pro hotel pra nos arrumar pro casório.
Capítulo 7 - O casório.
Muito bom. Comida boa, bebida boa, música boa, pessoas legais. Não tinha como ser ruim, né?? Foi beeeem legal.
Capítulo 8 - O domingo.
Passeamos pela feirinha que a Glícia nos indicou, na Av. Afonso Pena. Nossa, os caras só não vendem a mãe lá porque não podem!! Tem de tudo!!! rs... Depois, fomos conhecer o Mineirão. Por mais que não fosse dar tempo para vermos o jogo do Galo, pelo menos perto a gente tinha que passar, pra olhar pra cara do estádio, né... Portanto, passamos no Mineirão e, de quebra, pelo Mineirinho, que fica exatamente ao lado. Demos uma volta de carro pela Lagoa da Pampulha (encotramos, sem querer, a Toca da Raposa, que fica lá!!!!) e depois fomos almoçar num restaurante que vimos na internet que era mega conceituado. Comemos bem!!! :)
Depois disso já era hora de ir pro aeroporto!
Capítulo 9 - A volta.
Essa foi tranquila. Horário cumprido. Lugar na saída de emergência e, pasmem! Processo interno aberto para reclamar da minha mala! Tudo funcionou perfeitamente! Agora é esperar para que consertem a minha mala, ou, então, me dêem uma nova! :)